- Documentos necessários
- Gestão de Antecipações
- Planejamento Tributário
- Cuidado a longo prazo
- Previdência Privada
- Investimento Imobiliário
Documentos necessários para cadastro
Abaixo, segue a lista de documentos necessários para a abertuda do cadastro, sendo que havendo necessidade, poderemos pedir alguns outros adicionais, afim de comprovação das informações enviadas.
- Contrato social da empresa;
- Comprovante de endereço da empresa;
- CPF e RG dos sócios;
- Comprovante de endereço dos sócios;
- IR pessoa física;
- IR pessoa jurídica;
- Declaração de faturamento dos últimos 12 meses, com carimbo/telefone da contabilidade e assinada pelo contador;
- Foto da fachada do prédio/empresa;
- Balanço do último exercício;
- 3 referências de fornecedores;
- Dados bancários (banco, agência, conta corrente).
Gestão de Antecipações
Estou trabalhando com clientes, desde investidores individuais até grandes instituições financeiras, para desenvolver estratégias avançadas de gerenciamento de portfólio para ajudá-las a atingir metas específicas para o próprio futuro financeiro de sua instituição.
Como eu organizo meu trabalho:
- Ajudo os clientes a navegar pelos mercados em evolução de hoje e identificar as oportunidades que moldam seus portfólios e metas de investimento de longo prazo
- Desenvolver e gerenciar soluções personalizadas para as principais necessidades no atual momento do cliente
- Aconselhar os clientes sobre como alocar ativos para atender a objetivos exclusivos, abordando o ambiente dinâmico de mercado
- Pesquisar ideias de mercado e criar portfólios de investimento em uma ampla variedade de classes de ativos
Embora eu tenha uma variedade de parceiros e opções para meus clientes, muitos estão procurando alguém com conhecimento para gerenciar sua carteira de recebíveis
Reviso diariamente a carteira de cada cliente, a experiência de liquidações e a tolerância a riscos e determino plano de antecipação de recebíveis para a semana corrente, procurando a melhora adequação para esse cliente. Para atender às necessidades dos meus clientes eu uso uma variedade de métodos para gerenciar adequadamente seus recebíveis.
Uma grande parte desse processo eu chamo de "acompanhamento de carteira". Isso envolve o conhecimento a fundo dos títulos que a empresa disponibiliza, analise de sacados, controle de inadimplência, utilizando vários estilos de gerenciamento nos níveis estratégico e tático, e muitas vezes níveis gerenciais.
Planejamento Tributário
O que é planejamento tributário?
Planejamento tributário é a gestão do pagamento de tributos de uma empresa e também o estudo de maneiras de reduzir legalmente a carga tributária que incide sobre ela. Assim como um administrador faz a gestão do estoque, das vendas,
dos recursos humanos e demais áreas, o cumprimento das suas obrigações fiscais também deve ser gerido de maneira organizada.
Podemos dividir o planejamento tributário em duas categorias:
Operacional: É o básico, os procedimentos estabelecidos na sua empresa para que sejam cumpridas
todas as exigências legais. Ou seja, para cumprir a correta escrituração das operações e o pagamento dos impostos nos prazos previstos, você precisa incluir essas tarefas na sua rotina de trabalho e alinhá-la com a equipe contábil.
Estratégico: Para que o planejamento operacional seja possível, antes deve ser feito o estratégico, que é o enquadramento
da empresa no regime tributário mais conveniente e o conhecimento de outras particularidades fiscais, que variam de acordo com
o ramo de atividade, estrutura de capital, localização, modelo de contratação de recursos humanos e outras.
Ou seja, ao contrário do que muitos pensam, o planejamento tributário é muito mais do que apenas cumprir as obrigações em dia e anotar as receitas e despesas em planilhas. Estamos falando em planejar, e isso envolve conhecer, analisar, estudar e verificar todas as formas existentes de tributação que envolvem o seu negócio.
Por que você precisa planejar?
O objetivo do planejamento tributário é diminuir as despesas da empresa. Isso quer dizer reduzir o número de tributos pagos e os valores que incidem sobre o negócio – o que é chamado de elisão fiscal. Afinal, você sabe bem que, para ter um produto ou serviço competitivo, chegar a um preço de venda mais baixo é fundamental, e um dos fatores que atrapalham isso são os altos impostos.
Para aliviar a carga tributária da empresa, é possível ir por três caminhos:
1. Evitar a incidência do imposto:
Adotar procedimentos que impedem a ocorrência do fato gerador do tributo. Um exemplo é aproveitar uma regra de isenção de impostos do seu município, caso ela exista, adequando-se às exigências. Outro exemplo são medidas como abrir mão do pró-labore, para não pagar imposto de renda e INSS sobre ele, ficando apenas com a retirada dos lucros.
2. Reduzir os valores totais a serem recolhidos
Após uma análise criteriosa das regras de cada imposto pago, planejam-se medidas para reduzir as taxas. Por exemplo, reduzindo a contribuição para o Seguro de Acidentes de Trabalho (SAT) ao diminuir o Fator Acidentário de Prevenção (FAP), ou aproveitando políticas de incentivo que possibilitem a redução das alíquotas.
3. Retardar o pagamento:
Há ações que permitem postergar o pagamento dos tributos sem a incidência de multas. Essa tática pode ser útil para quando você está com pouco capital de giro e precisa de alguns dias a mais para ter fôlego no caixa.
Legalidade é a principal premissa
Se você acha que, no planejamento tributário, a economia é a principal premissa, não poderia estar mais errado. Antes dela, vem a legalidade. Seja eliminando o fato gerador, reduzindo as alíquotas ou retardando o pagamento sem multa, tudo isso deve ser feito de acordo com a lei.
Todo mundo quer diminuir o impacto tributário sobre a sua empresa, mas isso não é desculpa para descumprir a legislação. Portanto, nem pense em ações fraudulentas ou gambiarras legais.
O problema é que, às vezes, a linha que separa a elisão da evasão fiscal é tênue. Para não correr riscos desnecessários, aposte em uma equipe de contabilidade competente, de confiança e, acima de tudo, ética e responsável.
Como planejar?
Se você chegou até aqui e percebeu que cabem mudanças na sua empresa, não perca tempo e comece agora mesmo. Primeiro de tudo é indicado encontrar um profissional especializado.
Quanto maior for a empresa e mais complexa a sua atividade (vários tipos de produtos e serviços), mais trabalho o contador terá. Então, se esse for o caso, ter um ou mais profissionais trabalhando internamente pode ser uma boa ideia. Para microempresas, terceirizar o serviço a um escritório de contabilidade geralmente é o suficiente.
Mesmo que o trabalho seja terceirizado, é importantíssimo que você e o contador tenham um canal direto de contato e alinhem bem os objetivos. Novamente vale o conselho: escolha alguém em quem você confie, mas também que tenha conhecimento, ética e responsabilidade.
Escolhido o contador, converse com ele e conte tudo o que está acontecendo na sua empresa e o que você aprendeu com esta leitura. Não deixe dúvidas para trás. Primeiro, ele vai ajudar você a identificar se a empresa está dentro do regime tributário correto e ideal.
A partir daí, enumere o que é mais importante e coloque no papel. No fim, o que interessa é ter uma visão clara da situação e quais atitudes precisam ser tomadas para fazer o negócio crescer ainda mais.
Cuidado a longo prazo
O cuidado de longo prazo envolve uma variedade de serviços projetados para atender às necessidades de saúde ou de cuidados pessoais de uma pessoa durante um
curto ou longo período de tempo. Esses serviços ajudam as pessoas a viver de forma tão independente e segura quanto possível, quando não conseguem mais realizar suas atividades diárias sozinhas.
A maioria dos cuidados prestados em casa.
O cuidado de longo prazo é fornecido em diferentes locais por diferentes cuidadores, dependendo das
necessidades de uma pessoa. A maioria dos cuidados de longa duração é prestada em casa por familiares e
amigos não remunerados. Também pode ser administrado em uma instalação como uma casa de repouso ou na comunidade,
por exemplo, em uma creche para adultos.
O tipo mais comum de cuidados de longa duração é o cuidado pessoal - ajuda nas atividades cotidianas,
também chamadas de “atividades da vida diária”. Essas atividades incluem tomar banho, vestir,
arrumar, usar o banheiro, comer e se movimentar - por exemplo, fora da cama e em uma cadeira.
Previdência Privada
O que é previdência privada?
Os fundos de investimento em previdência privada ou previdência complementar são formas de poupar para complementar a aposentadoria oficial ou para atingir objetivos de longo prazo, como pagar a faculdade para os filhos.
Eles existem no mundo inteiro e podem ser fechados, quando são oferecidos pela empresa apenas a seus funcionários por meio de uma fundação, ou abertos, quando estão disponíveis para qualquer pessoa num banco ou corretora. Mesmo que você não saiba o que é previdência privada, se a sua empresa oferecer um plano, em geral vale a pena aproveitar.
Os fundos de previdência têm de ser oferecidos por seguradoras, que se comprometem no fim de determinado período de contribuição a dar ao investidor a opção de comprar uma renda por toda a vida (ou por determinado número de anos) ou sacar o dinheiro gradualmente. Há um compromisso da seguradora com o investidor.
Como funciona a previdência privada?
As seguradoras oferecem aos investidores os chamados planos de previdência, que calculam quanto é preciso guardar por mês para acumular um valor que garanta a renda desejada por determinado número de anos na aposentadoria.
Para chegar a essa mensalidade, as seguradoras fazem simulações usando estatísticas sobre a expectativa de vida dos brasileiros divulgadas pelo IBGE, as chamadas tábuas atuariais, bem como projeções de taxas de juros para os próximos 10, 20 ou 30 anos. Isso ajuda o investidor a ter uma ideia de quanto é preciso guardar para a aposentadoria e quanto tempo isso levaria.
A contribuição é debitada mensalmente se o plano for do banco em que se tem conta, o que é bom para quem não tem disciplina para guardar dinheiro.
Em geral, cada banco oferece os planos da sua seguradora apenas, mas há planos de instituições independentes disponíveis em corretoras de valores ou diretamente nos corretores de seguros. Nesse caso, a seguradora independente envia um boleto para o investidor ou cadastra um débito automático no banco.
Taxas cobradas pelos fundos de previdência privada:
Os fundos de previdência têm dois custos ou taxas principais. O primeiro é a taxa de administração, que incide sobre o patrimônio do fundo, e por isso tem um impacto maior na formação da poupança do investidor.
O outro custo é a chamada taxa de carregamento, que é descontada de cada aplicação a título de cobrir os custos da empresa que administra a aplicação. Assim, se o fundo tiver uma taxa de carregamento alta, de 5%, por exemplo, a cada R$ 100 aplicados, serão depositados no fundo apenas R$ 95,00.
No exterior e em alguns fundos no Brasil há ainda uma taxa de saída, que é um percentual sobre o valor sacado antes de determinado prazo, o qual costuma variar de dois a cinco anos.
Tipos de previdência privada: PGBL x VGBL
Essa sopa de letrinhas geralmente assusta quem ainda não sabe bem o que é previdência privada, mas vamos deixar claras as diferenças.
Há dois tipos de fundos de previdência, o Plano Gerador de Benefício Definido (PGBL), que permite abater as aplicações na declaração anual completa do Imposto de Renda, e o Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL), que não permite e são indicados para quem não é assalariado ou faz a declaração simples do Imposto de Renda.
Tributação na previdência privada
Para incentivar o investimento de longo prazo, os fundos de previdência privada têm algumas vantagens fiscais.
A primeira é a possibilidade de o assalariado deduzir (descontar) os valores aplicados até o equivalente a 12% da renda anual na declaração completa do Imposto de Renda. Na verdade, o imposto é adiado (ou diferido, na linguagem da Receita) e será pago quando o investidor for sacar o dinheiro do fundo, que tem de ser um PGBL.
Assim, o imposto no resgate será cobrado não só sobre o rendimento, como ocorre nas demais aplicações, mas sobre o principal também. O VGBL não permite deduzir as contribuições.
Tabelas progressiva e regressiva de IR
Outra vantagem fiscal dos fundos de previdência é a tributação no resgate. Na hora que inicia o plano de previdência, o investidor pode optar por duas formas de tributação para quando for receber o valor.
Uma delas é a tabela progressiva de alíquotas, que é a mesma usada nos salários e no carnê Leão, e que tem uma faixa isenta até determinado valor e alíquotas que vão de 7,5% a 27,5%, de acordo com a retirada mensal. A tributação progressiva pode ser boa para valores menores ou se o contribuinte tiver despesas para abater do Imposto de Renda na aposentadoria, como planos de saúde.
A outra, mais usada e mais simples, é a tabela regressiva, que começa com 35% nos primeiros dois anos e vai caindo 5 pontos percentuais a cada dois anos até chegar a 10% após 10 anos, independentemente do valor sacado. Veja na tabela abaixo.
Tabela regressiva de Imposto de Renda
Prazo |
|
|
|
|
|
Alíquota de IR |
Até 2 anos |
|
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35% |
|||
De 2 a 4 anos |
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30% |
|||
De 4 a 6 anos |
|
|
25% |
|||
De 6 a 8 anos |
20% |
|||||
De 8 a 10 anos |
15% |
|||||
Acima de 10 anos |
|
|
10% |
No caso do PGBL, mesmo pagando o imposto no resgate sobre o valor aplicado, há a vantagem de trocar a tributação hoje, de até 27,5% sobre a renda, pela do fundo no futuro, que cai para 10% daqui 10 anos, dependendo do tipo de tributação escolhida. Se escolher a tabela progressiva e tiver muitos abatimentos, o investidor pode ficar isento de imposto.
Para quem não é assalariado ou não faz a declaração de renda completa, e quer usar os benefícios fiscais da tabela regressiva, a opção são os VGBL, que tem as mesmas características do PBGL, só não permite deduzir as contribuições do imposto de renda. Em compensação, no resgate, a tributação é cobrada só sobre o rendimento obtido. Ele é muito usado como opção aos fundos de investimentos pela tributação menor ou para planejamento sucessório para famílias de alta renda.
Investimento Imobiliário
Comprar um imóvel ainda é o principal desejo de boa parte dos brasileiros.
Mas engana-se quem pensa que o mercado imobiliário vive apenas do sonho das pessoas de conquistar a casa própria.
Por conta da boa valorização e segurança que um imóvel oferece, é muito comum encontrar um outro tipo de comprador nesse mercado: o investidor. Seja para construir e vender, alugar, re-vender ou especular, o setor imobiliário é sempre visto como uma das formas mais tradicionais de investimento que existem.
Mas você sabe como funciona de fato um investimento imobiliário? De quais formas ele pode ser feito além da compra e venda direta de um imóvel?
Se não sabe, fique tranquilo: preparamos um post completo, detalhando as características deste mercado e mostrando como aproveitar as melhores oportunidades que o setor oferece. Confira abaixo!
Como se tornar um investidor imobiliário?
O setor imobiliário é um dos preferidos entre o público que quer investir seu dinheiro e construir um patrimônio, devido à junção de diversos fatores, tais como:
→ Sua segurança de investimento;
→ Seu grande potencial de valorização;
→ A demanda quase sempre alta;
→ A possibilidade de diversificação.
A forma mais tradicional de investir nesse mercado é por meio da construção ou compra direta de um imóvel — seja para ser alugado e gerar uma renda passiva mensal ou para ser vendido por um valor maior no futuro. Porém, existem diversas outras maneiras de investir em imóveis. A modernização da economia e do mercado financeiro trouxe o desenvolvimento de novos produtos, muitos deles ligados ao setor imobiliário.
Com eles, é possível investir de forma indireta em títulos e ativos ligados a diversos empreendimentos imobiliários, obtendo ganhos de escala que reduzem a burocracia e os riscos envolvidos, além de aumentar a possibilidade de melhores rendimentos.
Desta forma, o investimento direto em imóveis passa a ser menos atrativo e os ativos financeiros relacionados ao setor ganham força. Entre eles, estão:
Fundos Imobiliários
Os fundos imobiliários são a reunião de um grupo de investidores (cotistas) que aplicam em conjunto seus recursos em empreendimentos imobiliários que não teriam capacidade de adquirir sozinhos.
Esses investimentos podem ser, por exemplo:
→ Um shopping;
→ Um prédio comercial;
→ Um hotel;
→ Uma agência bancária;
→ Um empreendimento residencial.
Cada participante possui um número de cotas no fundo imobiliário, proporcionais ao dinheiro que investiu, e em alguns desses fundos é permitida a negociação de cotas na bolsa.
Neste último caso, um investidor de fundos de investimento imobiliário possui a vantagem de ter liquidez diária, pois pode entrar ou sair do fundo a qualquer momento, comprando ou vendendo suas cotas no mercado.
Títulos de Crédito Imobiliário
Os títulos de crédito imobiliário são títulos de renda fixa lançados por instituições financeiras, lastreados em créditos imobiliários.
O comprador do título “empresta” o seu dinheiro para um banco, que emprega a quantia para financiar a construção e aquisição de imóveis por terceiros. Com isso, parte dos juros que o banco ganhará por essa operação é repassado para o investidor como sendo de rendimento.
Existem três principais títulos no mercado. São eles:
→ LCI (Letras de Crédito Imobiliário): Títulos emitidos para financiar diretamente empresas do setor imobiliário. A rentabilidade da LCI pode atingir até 100% do CDI, mas, como são isentas do imposto de renda, seus rendimentos líquidos muitas vezes superam o CDB. Possuem a grande vantagem de serem garantidas diretamente até o valor R$ 250.000,00 — por conglomerado financeiro e por CPF — pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), no caso de investidores que são pessoa física;
→ CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários): Título do tipo securitizador, que consiste no direito de receber o pagamento dos empréstimos tomados por empresas do setor, como incorporadores e imobiliárias. Apesar de possuir um certo risco pela possibilidade de “calote”, além da baixa liquidez e da ausência de proteção do FGC, a CRI possui uma boa rentabilidade, normalmente atrelada a índices como IGP-M, IPCA ou TR.
→ LH (Letras Hipotecárias): São títulos de renda fixa garantidos por créditos lastreados em hipotecas. Possuem prazo mínimo de aplicação de 6 meses, e quanto mais longo o vencimento, melhor são os ganhos obtidos. A rentabilidade costuma estar atrelada a um indexador, como CDI, TR ou TJLP. Também não possuem proteção pelo FGC, além de contarem com baixa liquidez no mercado.
Crowdfunding Imobiliário
O conceito de crowdfunding apareceu inicialmente por meio do financiamento coletivo de projetos pela internet, por meio de plataformas colaborativas como o Kickstarter. Porém, com o passar do tempo o modelo se expandiu e possibilitou a realização também de investimentos via crowdfunding, nos mais variados setores. Um desses foi, justamente, o setor imobiliário.
Com isso, surgiu o crowdfunding imobiliário. A ideia é simples: tornar o investimento em imóveis acessível a qualquer um.
O que antes era restrito a grandes investidores imobiliários, como investir na incorporação de um empreendimento, passou a ser estendido para todos.
Por meio do crowdfunding, você consegue ter acesso às melhores rentabilidades do mercado imobiliário sem precisar investir grandes quantias, de forma prática e sem burocracia.
A plataforma URBE.ME é a primeira a atuar nesse segmento no Brasil. Com ela, é possível adquirir títulos de participação nas vendas de um empreendimento imobiliário por valores a partir de R$ 1.000, de forma segura e online.
Além disso, como o modelo não possui intermediários, as rentabilidades são iguais às conseguidas pelos grandes investidores do setor, porém com um risco associado menor.
A tendência, portanto, é de que o crowdfunding imobiliário, aos poucos, vá se popularizando crescentemente e aumente sua participação dentro do setor, devido às suas vantagens em relação a outros tipos de investimento e financiamentos no mercado de imóveis.
Agora, é só escolher o tipo de investimento imobiliário que mais lhe atraiu, e começar a investir! Fazer o dinheiro trabalhar pra você, é menos complicado do que parece!
Perguntas Frequentes
As empresas só podem ser informadas e negociar as taxas após uma análise cadastral da empresa que busca os serviços e também os clientes que serão sacados da operação.
Entregando 100% da documentação, o cadastro é aprovado em até 24 horas.
Possíveis Riscos
O risco de mercado , ou “risco principal”, é a chance de que uma desaceleração (ou um investimento ruim) consuma seu dinheiro. Ela está presente tanto em ações quanto em bônus - quando as taxas de juros sobem, deve-se fazer os cálculos para ver se relamente esta operação e necessária, analisando se a mesma terá liquidez.
Inflação ou risco de poder de compra para a maioria das pessoas é o "risco de evitar riscos" - o extremo oposto do risco de mercado - a possibilidade de você ser conservador demais e seu dinheiro não conseguir crescer rápido o suficiente para acompanhar a inflação.
Eu ajudarei você a entender:
- Planejamento Financeiro de quais os títulos devem ser antecipados
- Cria liquidez
- Proteção de clientes
- Escolher os melhores títulos para serem negociados
- E mais outros possibilidades
- Evitar fraudes
Para saber mais, contate-me:
Vamos começar a planejar seu futuro financeiro hoje?
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Conversa
Na verdade, vou ouvir como você explica suas necessidades, sonhos e medos. Então eu vou projetar um plano personalizado que explica como podemos ajudá-lo a alcançar seu equilíbrio financeiro.
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Ação
Trabalhamos juntos para implementar o plano. Então, mantenho você atualizado sobre onde você está e adaptei o plano conforme a vida acontece.
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Relaxar
Estou aqui para você sempre que precisar. Ligue-me a qualquer momento, por qualquer motivo. Comprando um carro novo? Peça meu conselho. Foi oferecido um novo emprego? Me ligue. Filha ficou noiva? Parabéns - Eu vou ajudar você a descobrir como pagar o casamento!